Para mim essa abordagem "otimista" acaba carregando um potencial perigo para a experiência do usuário, me lembrando até dos mandamentos do Go Horse. Te dou 2 analogias para tentar te mostrar como um otimismo pode levar a péssimas situações para uma pessoa/usuário:
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Você confia no seu código e acredita que ele sempre irá cumprir o seu propósito, pois você utiliza linguagem tipada e sempre confere o resultado seja no console, debug ou interface e, dessa forma, você acredita que não precisará realizar testes unitários, de integração etc. Nem preciso dizer que isso é um Go Horse de carteirinha e essa prática vai dar merd@ em algum momento.
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Um princípio do UX é que se você faz uma ação, você precisa saber o resultado da sua ação. Se você recebe o resultado da sua ação e após algum momento, por qualquer motivo, esse resultado precisa vir com "pedido de desculpas" falando que o resultado não era realmente o que antes foi afirmado, isso fere totalmente o princípio mencionado, além de proporcionar uma experiência em que o usuário sempre precisará ficar alerta devido a falta de compromisso com a "verdade".
Dito isso, inicialmente o otmimismo parece realmente produtivo mas, ao meu ver, é preciso ter um certo pragmatismo ao codar.