Agora você me fez pensar.
Se a impressora 3d cria um objeto baseado num protótipo, pq eu precisaria destruir um semelhante do outro lado? (digo para questão de coisas não vivas).
Logo, numa utopia da minha cabeça, faz mais sentido evoluírmos a impressora 3d ao ponto de criar qualquer objeto no "client side", do que criarmos algo que destrói um produto no "server side" para cloná-lo na outra ponta, mesmo que seja algo exclusivo. A partir daí, venderíamos apenas o protótipo dos produtos.
Refletindo dessa forma, acho que não faz sentido teletransportar coisas não vivas. E as coisas vivas caem no dilema que você destacou.
CANCELA O TELETRANSPORTE.