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Bom dia, turma, este texto explica com maestria o antigo dilema adaptado: -Ser ou não ser gerente de tecnologia, eis a questão. A meu ver, depende do objetivo de carreira de cada um, e suas motivações pessoais e profissionais. Muitos colegas almejam o cargo de gerente simplesmente pelos bons salários, e há neste contexto aquela velha escola de empresa com hierarquia matricial, onde os subordinados não podem ganhar mais que os seus superiores imediatos, isso na carreira 'Y' é uma evolução no paradigma.
Antes da pandemia já havia percepção e movimento do RH de algumas organizações, que perceberam o problema e iniciaram ações para melhorarem os seus processos implementando planos de cargo e salários mais realistas, feedback e avaliações de clima organizacionais entre outras ações.
Após pandemia - não sei se podemos dizer assim - as empresas saíram de um modelo de trabalho presencial para home office (seja híbrido ou 100%) e com isto abrimos as porteiras das contratações para o mundo. As empresas que antes tinham a limitação geográfica de contratação, hoje têm a possibilidade de contratar de profissionais do mundo inteiro, evidente que a concorrência por profissionais de diversas áreas aumentou, desenvolvedores com ofertas salariais antes imagináveis (uma pesquisa rápida no LinkedIn observa-se ofertas em dólar entre 6 até uns 9k mensais), e sem sobra de dúvida a motivação financeira para se tornar gerente apenas pela evolução salarial caiu por terra na minha visão.
A motivação salarial para um desenvolver assumir um papel de gerente está sendo descontruída com a carreira ‘Y’, dado o cenário atual do “mercado”, o fator motivacional tende a ser mais pela aptidão de liderar, e com isto teremos gestores “melhores” e desenvolvedores “felizes” e não se sentindo julgados pelo mercado simplesmente porque optou por ficar anos na arte de codificar, que particularmente amo 😊

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