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A lógica está no fato de que todo pseudocientista, sempre se porta como especialista, e acredita que o que faz realmente funciona (porque aquilo é tudo que ele conhece e acredita).
Ao sugerir a experiência, quero apenas escancarar como todos que se portam assim, no fim do dia, não estão entregando nada de valor concreto. Aliás, como pode na sua primeira consulta com o terceiro profissional, você ouvir exatamente o que o primeiro profissional disse? quer dizer, nada mudou depois de passar por outros 2 profissionais?
Uso essa lógica como pano de fundo pra discutir como isso está presente na área de tecnologia e o quanto isso te atrasa profissionalmente.
Já fiz muito isso e hoje tento ao máximo ser mais coerente com a realidade.
Talvez a forma como apresentei o exemplo anedótico não tenha sido a melhor, mas espero que agora Eu tenha sido capaz de expressar a ideia que Eu gostaria.
Abraço, Thalysson.

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Conseguiu sim, entendi. Mas agora se foi citada a atitude que não devemos ter, o que ser então? Ao encontrar aquelas situações que geraram aqueles comentários típicos que você descreveu em seu artigo, como devemos nos portar?

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A definição de como devemos nos portar se encontra tanto no texto do Erik Dietrich, quanto logo após o mesmo.

No texto do Erik é dito logo no final:

Como tal, os Iniciantes Avançados podem avançar de duas maneiras: podem passar para Competente e começar a compreender o panorama geral e o seu lugar nele, ou podem “graduar-se” para Iniciante Especialista, assumindo que se graduaram para Especialista.

E logo após o fim do texto, temos a parte que diz:

A lição que fica é: Seja mais profissional, busque entender o seu lugar e seja sobretudo competente de verdade.

Colocando de um lado a analogia do quiropraxista e do outro o real comportamento que devemos manter, seria fatídico acreditar que para não sermos um quiropraxista como o citado (que se porta como especialista mas no fim não entrega nada de valor concreto) devemos compreender o contexto como um todo, nos colocarmos em nosso próprio lugar e admitir que nunca iremos entender o contexto como um todo.